segunda-feira, 18 de novembro de 2019

A importância do BORI, alimentar a cabeça (ORI)

O equilíbrio que te falta e as coisas que você não consegue conquistar, está na sua cabeça que não come!
Assim como o nosso corpo precisa do alimento material, o nosso espírito e a nossa cabeça precisa de alimento também!
Algumas pessoas associam isso a tomar obrigação de santo ou coisas relacionadas, mas saiba que alimentar a cabeça vai muito além disso! Alimentar a cabeça é um ato diário!
Nossa alma, nossa energia, nosso espírito, nosso corpo fala conosco todos os dias, nossa saúde física e mental estão diretamente ligadas, sempre, por isso eu repito, alimentar a cabeça vai muito além de tomar obrigação!
De nada adianta você passar farinha no corpo, tirar ebó, tomar bori, recolher dias e dias, fazer a mágica do saci.. se você não trabalhar a sua cabeça, as suas emoções, os seus atos!
O teu corpo dá sinais, a tua mente dá sinais, alimentar a cabeça é a chave de muita coisa em nossas vidas!
Quer respostas para as coisas que não dão certo em sua vida? Comece a observar o seu comportamento, a tua forma de pensar, pois as vezes você mesma(o) é o elemento que atrasa a sua vida e barra suas conquistas e realizações.
O pensamento tem um poder imenso em nossas vidas, mas para que seja positivo precisamos alimenta-lo diariamente, ninguém disse que será fácil, e te garanto, não será. Mas tente expandir suas ideias, filtrar sua energia e se observar!
Para quem é de santo, ter equilíbrio é obrigação!
Ninguém se inicia, frequenta uma casa ou se dedica ao sagrado para não prosperar, andar para a frente, muita gente se frustra com a nossa religião pois acham que obrigação é passe de mágica, resolução automática dos problemas. Não!
Seria fácil e sem prazer se assim fosse!
O bom da vida é justamente enfrentar todos os obstáculos de cabeça erguida, firme e objetiva, tendo a certeza que honramos plenamente a ancestralidade acima de nós!
Facilidade não honra Òrìsà!
Facilidade é para quem não sabe o que é entregar e confiar de olhos fechados nas forças da natureza, nossa ancestralidade, nosso santo, o sangue que corre em nossas veias!
Devemos equilíbrio ao nosso Orí, sem isso não teremos bençãos nenhuma, nem de Òrìsà e nem da vida.
Pense!

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